Histórias
Músicos abafam discurso de ódio LGBTI com saxofones

Em Nova Iorque, um pregador homofóbico estava a propagar discurso de ódio LGBTI+ na rua sobre quando foi inesperadamente abafado por Jazz tocado por artistas de rua.
O homem homofóbico, com uma Bíblia debaixo do braço, dizia através do microfone que a comunidade LGBTI+ vai queimar no inferno. Posteriormente, os músicos Augie Bello e Julian Roel estavam ali perto quando ouviam o discurso e decidiram a abafar o ódio LGBTI+ com a música dos seus instrumentos.
O momento foi registado pelo cineasta Nicolas Heller estava a passar: ‘Eu estava atrasado para uma reunião quando passei pelo local, então só tinha dois minutos para ver o que estava a acontecer’, disse ele em entrevista ao site Queerty
Bello disse ao site Queerty: ‘Eu e o meu amigo Julian, tínhamos acabado de almoçar e estávamos a regressar para a escola (The New School For Jazz) quando ouvimos esse homem a discursar ódio LGBTI+.’
‘O vídeo não mostra o que ele disse antes. Ele estava a dizer que todos os gays queimarão no inferno e que eles estarão num anel de fogo. Então olhei para Julian e ele olhou para mim e instantaneamente tivemos a ideia de abafar o ódio com os nossos saxofones. Ficamos surpresos com a viralização do vídeo e ficamos felizes em ver o apoio existente com a comunidade LGBTI+’.
O vídeo já conta com mais de 76,255 visualizações e mais de 16,000 gostos.
A voz da comunidade LGBTI + e dos aliados será sempre mais alta daqueles que nos odeiam.
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Histórias
Jovem apresenta tese sobre Pabllo Vittar na Universidade do Minho e tira 19 valores

Desta vez a Pabllo foi longe de mais…
O jovem jornalista brasileiro Danilo Pedrazza apresentou a sua dissertação em modo drag e a sua avaliação recebida foi de 19 valores em 20. A tese com o título “A sua voz não está mais escondida”: Representações Artísticas e Políticas da Drag Queen Pabllo Vittar na Mídia foi apresentado em modo drag com o mesmo body que Pabllo Vittar usou no videoclipe “Então Vai”.
O aluno do Mestrado em Comunicação, Arte e Cultura da Universidade do Minho, em Braga, foi avaliado com a maior nota já atribuída naquele curso.
“Minha história com a Pabllo é curiosa”, diz Danilo, 27 anos. “Eu já tinha assistido ao clipe ‘Open Bar’, no final de 2015, e achado interessante, mas foi em 2017, quando ela lançou ‘Todo dia’ (‘Eu não espero o carnaval chegar para ser vadia, sou todo dia, sou todo o dia’), que eu vi o quanto me encaixava direitinho na letra. Eu tinha conseguido emagrecer 45 quilos e, pela primeira vez, depois de passar a vida sofrendo com gordofobia e homofobia, eu estava me sentindo bem comigo mesmo.” – contou o jovem ao portal noticias.uol
Histórias
A Marvel acaba de lançar o seu primeiro super-herói transexual

Hero Project, a nova série Disney em parceria com estúdio Marvel celebra os heróis da vida real, em que cada episódio destaca uma criança que “dedicou as suas vidas a atos altruístas de bravura e bondade“.
O episódio desta semana foi focado em Rebekah Bruesehoff, um jovem transexual de Nova Jersey salvará o mundo enquanto uma ativista da vida real luta pela aprovação do projeto de lei 1335.
Quando o governo Trump revogou as proteções para estudantes trans, Rebekah juntou-se aos grupos de igualdade LGBTQ locais para fazer campanha pela educação inclusiva LGBTQ, tornando-se um modelo para outras crianças trans.
Na história, Rebekah ajuda outras crianças num centro comunitário LGBTQ depois que um vandalismo joga um tijolo pela janela. Ela mostra a eles que eles só podem se tornar mais fortes sendo eles mesmos.
“Se as pessoas tivessem tempo para realmente conhecer-nos, iriam ver que somos como qualquer outra criança. Os mesmos sonhos, mesmas esperanças, mesmos medos. E eles vão ver que todos querem a mesma coisa: ser aceites. “
Podes ler o HQ gratuitamente no site oficial da Marvel, a sua missão não é ganhar dinheiro, mas deixar uma mensagem de que qualquer pessoa pode salvar o mundo. Embora já existam personagens claramente bissexuais como Valkiria e Capitão Marvel, é preciso ainda mais.
Histórias
Salário de homem Gay reduzido para igualar ao das mulheres

O salário de um homem sofreu uma redução de 50% para igualar com o salário das ‘outras mulheres’, depois do seu chefe descobrir a sua orientação sexual.
Wesley Wernecke de 32 anos, começou a trabalhar na Eventique – uma empresa de eventos com quem trabalhou para Spotify, Amazon, Twitter, H&M e Nike – como Produtor Sênior, depois de ter sido “agressivamente” recrutado em Boston.
Discriminação no trabalho
Uma semana depois de trabalhar na empresa, a aliança de Wernecke era conversa de corredor por ser ‘chamativo’ e ‘feminino’. Um colega perguntou: “Então, como é o anel da tua esposa?“
De acordo com os documentos judiciais apresentados David, chefe de Wernecke e SEO da empresa, excluiu Wernecke de conferências e bebidas com “as pessoas”.
David fez de tudo para livrar-se de Wernecke porque não aceitava ter um homem abertamente gay a trabalhar no escritório.
Depois de trabalhar três meses na empresa, David disse a Wernecke que iria reduzir 50% do seu salário, de US $ 145.000 para US $ 70.000.
‘Não conseguia dormir à noite a pensar que estava a ser pago muito mais que as outras mulheres do escritório’ disse David a Wernecke.
O chefe ainda referência o funcionário como uma das ‘mulheres do escritório‘ reforçando a ideia de que a sua orientação sexual era impróprio para trabalhar na Eventique.
Lei de Proteção de Pessoas LGBTI+ no trabalho
Anthony Consiglio, advogado de Wernecke, disse que o seu cliente é “um excelente diretor de marketing e produtor de eventos ao vivo“.
“Esses atos não podem ser reconciliados com a lei contra a discriminação e proteção de lésbicas, gays, bissexuais, queeres e transsexuais nos trabalho”.
Fonte: Gaytimes
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